Coisas Inexplicáveis: Bruno Nascimento

Oi meu nome é Bruno Nascimento, tenho 15 anos e moro em Fortaleza - CE. Tudo começou quando eu tinha por volta de uns 8 anos de idade, quando eu morava e ainda moro até hoje numa grande casa, casa construída pelos meus avós; eu desde muito pequeno nunca gostei de ir aos fundos ou quintal à noite, porque tinha e ainda tem muitas árvores e na época não havia ainda a casa dos meus tios em cima e a entrada para o forro da casa era pelo quintal. Meu primeiro facto ocorreu justamente no quintal quando briguei com a minha avó e fui chorar lá em cima próximo ao forro, só que eu subi lá não foi pelo quintal e sim por uns degraus numa parede dentro de casa. Haviam uns tijolos lá em cima ao lado dos degraus e eu me encostei lá e fiquei chorando, quando do nada aparece um ser inexplicável do tamanho de uma criança com os olhos vermelhos saindo da árvore e indo em direcção à entrada do forro (tenho essa cena comigo até hoje e todas as vezes que a conto começo a chorar) desci dali o mais rápido possível, branco como uma folha de papel e tremendo da cabeça aos pés. Uns dias antes disso eu dormia no último quarto da casa que ficava justamente por baixo da entrada do forro e todas as noites eu escutava pisadas constantes e não conseguia dormir. Este facto sempre mexeu comigo e até hoje não tem ninguém que me faça ir ao quintal sozinho à noite. Algumas pessoas acreditam, outras não. Quando tinha 11 anos a minha avó faleceu, alguns meses depois eu ouvia do nada ela a chamar-me lá do quintal, eu nunca respondia só ia lá porque era de dia e não via nada. Eu ia ver porque a minha avó era uma óptima pessoa e muitas pessoas já me contaram que já viram ela toda vestida de branco ao pé de suas camas ou em sonhos, coisa que não acontece comigo infelizmente não sei porquê, eu gostaria muito de vê-la. Passaram-se uns 3 anos e eu inventei de fazer na sala de aula uma brincadeira com um fio de cabelo para chamar os espíritos para entrarem em mim. Nesse dia eu fiquei com muito medo pois eu sentia aquelas vibrações próximas ao meu corpo, e alguns dos meus amigos também sentiam. Desde esse dia eu não vejo espíritos, mas eu consigo sentir quando uma pessoa se aproxima de mim para fazer o mal de alguma maneira. Quando começo a sentir, primeiro fico gelado começo a bater os dentes, a minha pressão cai, e eu finalmente caio no chão e não me consigo levantar por um bom tempo.